Dra. Marta Santos Silva


O Canal Lombar Estreito ocorre quando o espaço dentro do canal vertebral se estreita, causando uma compressão das raízes nervosas e da cauda equina na região lombar da coluna. Apesar de ser uma doença relacionada com alterações degenerativas, cuja incidência aumenta com a idade pode, quando tem outras causas, surgir em idades mais jovens.
Dor lombar com irradiação para as nádegas
Sensação de pernas pesadas com dificuldade em fazer caminhadas.
Dor, formigueiro ou fraqueza nas pernas que podem piorar ao caminhar e aliviar ao sentar-se ou inclinar-se para a frente.
Diminuição da sensibilidade nas extremidades inferiores.
Em casos graves, pode afetar o controlo da bexiga ou dos intestinos.
Degeneração dos discos da coluna vertebral, que é comum com o avançar da idade.
Deformidades ou desvios da coluna vertebral como a espondilolistese.
Hérnia discal, que pode levar a uma diminuição da amplitude do canal vertebral.
Lesões ou fraturas da coluna que diminuição da amplitude do canal vertebral.
Exame físico para avaliar a força muscular, sensibilidade reflexos dos membros inferiores.
Exames de imagiologia, como a ressonância magnética ou tomografia computorizada, que permitem obter imagens pormenorizadas da estrutura óssea e dos tecidos moles da coluna vertebral.
Radiografias, para detectar alterações no alinhamento da coluna vertebral e da estrutura óssea.
Medicação: Anti-inflamatórios, medicamentos analgésicos para atenuar a dor e a inflamação.
Fisioterapia: Exercícios físicos específicos para reforçar a flexibilidade, a força e a estabilidade.
Injeções epidurais ou transforaminais: Administração de corticosteróides para diminuir a inflamação e aliviar a dor.
Cirurgia: Procedimentos como a cirurgia em casos mais graves, como a descompressão ou recalibragem do canal vertebral (que pode ser realizado através de técnicas minimamente invasivas) ou a descompressão e fusão da coluna, em casos de instabilidade.
Manter um peso saudável para reduzir a pressão sobre a coluna.
Praticar exercício físico regular para fortalecer os músculos.
Evitar movimentos que sobrecarregam a coluna vertebral, utilizando técnicas adequadas e mantendo uma boa postura.
Dor crónica e limitação da mobilidade.
Sintomas neurológicos permanentes, como diminuição da sensibilidade nos membros inferiores ou fraqueza muscular.
Apesar de não existir cura, os sintomas podem ser controlados eficazmente com tratamento.
É uma situação muito comum apesar de muitas vezes ser bem tolerada. A incidência aumenta com a idade, devido ao desgaste natural da coluna vertebral.
Este problema pode reduzir a qualidade de vida, devido à dor e à limitação dos movimentos.
O diagnóstico precoce e um tratamento personalizado são fundamentais para uma gestão dos sintomas.
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